RÉVEILLON

Palavra muito repetida nos dias que antecedem o início de um Novo Ano, “Réveillon”, é um termo oriundo do verbo francês “réveiller”, que significa despertar.

O Réveillon é hoje um evento que celebra o final de um ano e o início do próximo. Nos países que seguem o Calendário que pelo decreto do governador romano Júlio César, em 46 a.C., fixou o dia primeiro de janeiro como o dia que inicia o novo ano, essa celebração atravessou séculos, sempre se adaptando aos novos tempos.

Janeiro, para os romanos Januarius, era dedicado ao deus dos Princípios Janus, representado como um deus com duas faces, uma voltada para a frente (visualizando o futuro) e outra voltada para trás (visualizando o passado).

As celebrações modernas do Réveillon ou a “Festa da Virada”, tornam-se a cada ano mais exuberantes, concentrando milhões de pessoas em algumas cidades do mundo, onde a tecnologia atual realiza eventos de verdadeira magia e encantamento. Segundo a Wikipédia, os maiores eventos ocorrem nas seguintes localidades:

1º. Brasil – Rio de Janeiro

2º. Austrália – Sydney

3º. Portugal – Funchal

4º. Hong-Kong – Hong-Kong

5º. Alemanha – Berlim

6º. Reino Unido – Londres

7º. Estados Unidos – Nova Yorque

8º. Brasil – São Paulo

9º. Chile – Valparaíso

10º. Reino Unido – Edimburgo

11º. China – Pequim

12º. Japão – Tóquio

13º. Brasil – Florianópolis

14º. Estados Unidos – Orlando

Muitas celebrações, muita euforia, mas o que importa, na verdade, são os sentimentos de renovação, de esperança, do ‘despertar’ para novas iniciativas, celebrando a Vida, a Paz, a Confraternização Universal.

FELIZ ANO NOVO!

30/12/2019

ANO-NOVO

Estamos há uns dias para iniciar um Novo Ano. Expectativas, novos planos, novos projetos, festas, alegria, ansiedade, tudo se mistura. Mas o que muda na realidade? Com certeza muda o Calendário. Inicia o ano de 2020 depois de Cristo!

Mas o que isso significa, na realidade?

Calendário – palavra que deriva do latim “calendarium”, de calendae, o primeiro dia de um mês romano. O Calendário pode ser definido como uma escala que divide o tempo em dias, semanas meses e anos.

O calendário adotado hoje como oficial, por quase todos os países, principalmente os ocidentais, sofreu muitas modificações, atravessando os séculos. É um calendário solar, e tem como unidade principal o ano.

A duração exata do ano na Astronomia, é 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol.

O ano é dividido em 12 meses, sendo que a maioria dos nomes dados aos meses têm origem no primeiro calendário romano criado por Rômulo, em 753 a.C. Esse calendário possuía dez meses e começava no mês de março.

Julio César, governador romano, em 46 a.C. fez alterações significativas no antigo calendário, ficando o ano dividido em 12 meses, com início em Janeiro, ficando assim em latim:

Januarius, em homenagem Janus, deus dos princípios.

Februarius, mês em que eram realizados ritos de purificação (februa, em latim).

Martius, dedicado a Marte, o deus da guerra, mês da semeadura nos campos.

Aprilis, significando “abrir” – o desabrochar da primavera. Também dedicado ao deus Apolo.

Maius, em homenagem à deusa Maya, uma das deusas da primavera.

Junius, em homenagem à Juno, esposa de Júpiter, deusa da fertilidade.

Quinctilis– o quinto mês (no calendário antigo), mais tarde passando a ser chamado Julius, em homenagem ao Imperador Júlio César.

Sextilis – o sexto mês (no calendário antigo), mais tarde chamado Augustus, em homenagem ao primeiro Imperados Romano César Augusto.

September, October, November e December, correspondendo ao sétimo, oitavo, nono e décimo mês, do calendário anterior em que o ano era dividido em dez meses.

Esse Calendário, chamado Juliano, sofreu nova modificação em 1582, pelo Papa Gregório XIII, passando a ser conhecido como Calendário Gregoriano, sendo esse o que vigora atualmente, com início do ano no dia primeiro de Janeiro, ficando também definidos quais os meses que têm 30 ou 31 dias e fevereiro com 28 ou 29 dias, considerando-se os anos bissextos, isso para manter maior exatidão na divisão do tempo.

A diversidade de povos que viveram e vivem no Planeta, no decorrer de séculos e milênios, criaram e adotaram os mais diversos calendários com a finalidade de computar o tempo e são muito curiosos e ricos em suas características, merecendo destaque os seguintes: Calendário Asteca, Calendário Maia, Calendário Babilônico, Calendário Chinês, Calendário Egípcio, Calendário Hindu, Calendário Judaico, Calendário Muçulmano.

Hoje está em estudo um Novo Calendário, seria um Calendário Universal e Perpétuo, com mais uniformidade e datas permanentes. Alguns países, inclusive o Brasil, apóiam essa iniciativa.

E VAMOS PARA 2020!

NATAL – VIVER EMOÇÕES

Natal – essa palavra, para grande parte da humanidade, os cristãos, é muito familiar, sentimental, repleta de significados.

Mas, o verdadeiro significado de todos os símbolos que envolvem o Natal é, muitas vezes, desconhecido.

A proposta então, é ir em busca de mais conhecimentos, em busca de informações até curiosas.

Como se construiu todo esse conceito de Natal que evoluiu até nossa época?

Em meados do século IV d.C. o Papa Júlio I fixou a data de 25 de dezembro como data do Nascimento de Jesus Cristo.

Anteriormente, nessa época eram celebradas muitas festividades entre os romanos, os celtas, os germânicos, em comemoração ao início do inverno em suas regiões. E no dia 25 de dezembro os romanos comemoravam também o nascimento do deus Sol.

Assim, foi introduzida uma nova motivação para essas festividades, a celebração do Nascimento de Jesus, espalhando-se mais tarde para todo o mundo.

Em 1233, São Francisco de Assis, na região do Lácio, Itália, construiu o primeiroPresépio em argilavisando reconstituir a cena do Nascimento de Jesus para explicar às pessoas mais simples, como isso aconteceu.

Árvore de Natal surgiu mais tarde. Martinho Lutero, em 1530, na Alemanha, ao admirar os pinheiros cobertos de neve, sob um céu estrelado, quis reproduzir a cena dentro de casa, utilizando galhos, velas acesas, enfeites, firmando-se depois a tradição de ornamentar uma árvore, sendo esse costume levado a outros países pelos alemães.

Papai Noel é hoje o personagem indispensável nas Festas de Natal, um símbolo comercial presente em todas as regiões, um apelo ao imaginário de crianças e adultos de muitas gerações.  E isso se configura até como uma distorção do verdadeiro sentido do Natal, mas hoje está tão incorporado aos costumes da população  que se tornou presença obrigatória nessa data.

E como evoluiu esse personagem?

Nöel, em francês, significa Natal. Essa figura representa São Nicolau que foi um bispo do início da era cristã. Nasceu na Turquia em 280 d.C e costumava ajudar as pessoas pobres, deixando moedas,  próximo às chaminés das casas. Hoje, o dia de São Nicolau é 6 de janeiro.

Até o século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa marrom ou verde escura. Em 1886, Thomas Nast, um cartunista alemão criou uma nova imagem com roupa vermelha e branca e um cinto preto. Em 1931, a Coca Cola, numa campanha publicitária usou essa imagem e figurino, associando-a às cores do refrigerante. Assim, essa nova imagem passou a ser divulgada no mundo todo.

O Papai Noel se apresenta com nomes diferentes, dependendo do país ou da língua, vejamos alguns: na Itália – Babbo Natale; na França – Père Noel; em Portugal – Pai Natal; na Inglaterra –  Father Christmas; nos Estados Unidos – Santa Claus; na Rússia – Ded Moroz; na Argentina, Espanha, Uruguai, Paraguai – Papá Noel.

E conta a lenda que o Papai Noel mora no Pólo Norte, onde há neve eterna e em outra versão, ele reside na Lapônia – Finlândia, sendo transportado por renas voadoras. Na Lapônia existe o “escritório” do Papai Noel, onde há uma estrutura especial para receber turistas do mundo todo e para onde são enviadas cartas ao Papai Noel.

Hoje,  o Natal é uma das datas mais universais do Planeta. Essa data divide a História da Humanidade em dois períodos: antes de Cristo e depois de Cristo.

Uma Festa hoje mais voltada ao consumo, presentes, mas também à reunião das famílias e à confraternização de amigos e grupos profissionais.

Não é apenas uma festa ocidental. A partir dos anos 90, – embora no Mundo Oriental os cristãos sejam minoria – chineses, japoneses, indianos, orientais, em geral, utilizam os símbolos comerciais do Natal Cristão. Lá estão belas Árvores de Natal, Luzes, Bolas, Estrelas, Trilhas Sonoras, Papai Noel, e tudo o que diz respeito à Festa de Natal das Crianças do mundo todo, de todos os tempos, dos Católicos, dos Cristãos, do Homem moderno do século XXI.

UM FELIZ NATAL! 

Tarefa hercúlea

Uma tarefa hercúlea, um esforço hercúleo, nos dá a idéia de que é algo difícil, penoso, quase impossível…

É uma tarefa digna de Hércules.

Para os antigos romanos, Hércules corresponde ao herói da mitologia grega Héracles, filho de Zeus com Alcmena, uma simples mortal. Alcmena era esposa de Anfitrião, um guerreiro, e enquanto esse estava na batalha, Zeus se fez passar por Anfitrião e engravidou Alcmena, assim nascendo Hércules.

A deusa Hera, esposa de Zeus, enciumada pela traição, enviou duas serpentes para o berço, tentando eliminá-lo. Hércules, ainda bebê, estrangulou as serpentes com suas mãos.

Hércules era famoso por sua força incomum, podendo realizar os feitos mais incríveis e era protegido pela deusa Atena. Connsiderado um semideus, símbolo do homem em luta contra as forças da Natureza.

Quando adulto, Hera provocou em Hércules um ataque de fúria que o levou a matar sua esposa Mégara e seus três filhos. Como punição pelo crime foi condenado a realizar doze tarefas de alto risco, os chamados doze trabalhos de Hércules, dentre as quais, matar o Leão de Neméia que foi estrangulado por Hércules, com as mãos, e capturar o Touro de Creta que aterrorizava os moradores da ilha, sendo subjugado e morto por ele, mesmo lançando fogo pelas narinas.

Ao concluir as tarefas, Hércules, além de se redimir do crime, conquistou a imortalidade e foi transportado ao Olimpo, onde se casou com a deusa da Juventude, Hebe.

A imagem de Hércules aparece em muitas obras de arte, em brasões, escudos, estátuas diversas. É representado como um gigante, com barba, coberto com uma pele de leão e portando uma grande clava.

O Quinto dos Infernos

Sempre que ouvimos essa expressão, imaginamos que se refere ao inferno,  bem profundo, no conceito religioso, um lugar de sofrimento, de condenação.

No entanto, a origem do termo é bem diferente. No século XVIII, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal.

Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido no Brasil, correspondia a 20%, isto é, um quinto da produção, e recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro. Assim, a taxa era considerada absurda e chamada simplesmente de “o quinto”. Essa taxa era muito odiada pelos brasileiros que se referiam a ela como “o quinto dos infernos”. Essa expressão passou a ser sinônimo de tudo o que é ruim.

Para piorar, a Coroa Portuguesa passou, na época, a cobrar os quintos atrasados, todos de uma só vez,  o que se chamou “derrama”, sendo o estopim para a Inconfidência Mineira.

Outra interpretação refere-se ao fato de ser esse ouro transportado para Portugal em uma barca e ao ser avistada pelos portugueses, esses diziam: Lá vem a nau do quinto dos infernos…por considerarem o Brasil um lugar distante, inóspito, inseguro, onde o calor, as dificuldades, a falta de conforto, constituíam um castigo para quem fosse até lá.

A expressão: “Vá para o quinto dos infernos” passou a ser repetida por quem quer se livrar de alguém cuja presença é indesejada, incômoda.

Nessa direção, reforçando o imaginário popular, a Rede Globo de Televisão exibiu em 2002 a minissérie O Quinto dos Infernos – uma história sobre os bastidores da Independência do Brasil, contada de maneira cômica, retratando a vinda da Família Real e suas impressões ao se deparar com o “Quinto dos Infernos”.  Ação, aventura, sensualidade, constituem o pano de fundo do panorama político e social da época, até a volta de D. Pedro I a Portugal.

Voto de Minerva

Sempre que nos deparamos com um empate em uma votação, surge a solução: o voto de minerva!

E vem a curiosidade: qual a origem desse termo?

Minerva – era, para os romanos, o nome da deusa da sabedoria, das artes e da guerra. E na mitologia grega corresponde à deusa Atena, que protegeu os gregos na guerra de Tróia. Atena ou Minerva era filha do deus dos deuses, Zeus para os gregos, Júpiter para os romanos.

E, resumidamente, o que ocorreu, segundo a mitologia grega, foi o seguinte:

Orestes, filho de Agamenon, o comandante da guerra de Tróia, matou a mãe e o amante dela, para vingar a morte do pai.

Apolo, um dos deuses do Olimpo, filho de Zeus, ordenou que Orestes fosse julgado.

Assim, ocorreu o primeiro julgamento do mundo, no qual 12 cidadãos manifestaram seus votos, resultando em empate.

Então, Atena (Minerva) que presidia o júri, proferiu seu voto, a favor de Orestes.

Assim, na tradição, o voto de desempate passou a ser denominado voto de minerva.

Advogado do Diabo

Em muitas situações já ouvimos alguém afirmar: vou fazer o papel de advogado do diabo…

Quem é o advogado do diabo, na verdade?

Essa figura existiu na Igreja Católica até pouco tempo.

A partir de 1587 sempre que era aberto um processo de canonização de uma pessoa já falecida, mas que em vida demonstrou ser alguém de comportamento exemplar, vivendo uma vida de virtudes, de sacrifícios, de amor ao próximo, muito religiosa, era nomeado um Promotor da Fé e um Advogado do Diabo para conduzir o processo.  A própria Igreja nomeava esses advogados. O Promotor da Fé apresentava os argumentos em favor da canonização da pessoa em questão, enumerando provas de sua vida exemplar, fatos e relatos que comprovassem a santidade da pessoa,  enquanto o Advogado do Diabo devia apresentar argumentos que colocassem em dúvida a santidade do candidato. Seu papel era olhar com ceticismo o processo, procurando falhas, levantando dúvidas, exigindo a comprovação de milagres, etc. Assim, a figura de Advogado do Diabo atuou nos processos de canonização até o ano de 1983, quando o Papa João Paulo II extinguiu esse ofício na Igreja Católica. A partir dessa data houve grande aumento de canonizações, os processos se tornaram mais rápidos e assim muitos novos santos foram canonizados.

O termo “advogado do diabo” é, na linguagem popular, a pessoa que num debate, numa conversa, se coloca como crítico frente a um ponto de vista ou uma posição de outro, apresenta argumentos contrários, procura testar a veracidade do que outros estão afirmando e procura identificar erros, levantar dúvidas e provas contrárias.

Na literatura, no cinema:
Morris West escreveu um romance em 1959 tendo esse tema como pano de fundo. Uma versão para o cinema foi realizada em 1978.
Já “O Advogado do Diabo”, de 1997 (com Al Pacino e Keanu Reeves) embora leve o nome, conta outra história bem diferente…

“A viagem foi uma Odisséia” / “Os acontecimentos foram homéricos”

Já ouvimos muitas vezes essas expressões. E logo imaginamos que se a viagem foi uma Odisséia, foi uma viagem cheia de aventuras e ocorrências inesperadas, extraordinárias, uma viagem longa e cheia de emoções, enfim. E um fato homérico, foi algo grandioso, fantástico, extraordinário, lendário.

Esse termo “odisséia” resume tudo isso. E se origina da lendária viagem de Ulysses (em latim), ou Odisseu (em grego), o personagem heróico das obras literárias do poeta grego Homero: a Ilíada e a Odisséia. A obra Odisséia, em forma de poema é composta por 12.110 versos.

Na Ilíada, Homero narrou as aventuras de Aquiles, o herói da guerra de Tróia, e na Odisséia descreveu as aventuras e desventuras de Odisseu (Ulysses), que se perdeu, navegando por mares por dez anos, após o final da guerra de Tróia.

Odisseu era rei de Ítaca, uma ilha grega. Foi o mentor do Cavalo de Tróia e havendo lutado por dez anos, sua viagem de retorno à Ítaca foi  repleta de feitos heróicos, aventuras extraordinárias, enfrentadas com a  ajuda de Zeus e de outros deuses do Olimpo.

Após 20 anos de ausência, Odisseu chega à Ilha, seu reino, disfarçado de mendigo, onde Penélope, sua esposa fiel, aguardava sua volta.

Na História da Grécia é considerado período homérico os anos 1.200 a.C. a 800 a.C.

Homero viveu no século 8 a.C.

Vale procurar pelos filmes “2001: Uma Odisséia no Espaço” (1968), dirigido por Stanley Kubrick, o épico “A Odisséia” (1997), de Andrey Konchalovskiy; ou ainda, “Tróia” (2004) de Wolfgang Petersen. Referências não faltam!

EXPRESSÃO: TIRAR O BODE DA SALA

O conto popular do bode na sala tem muitas versões. Uma delas conta que um sitiante morava com a família em uma pequena casa, sem conforto, e por isso, todos viviam irritados, reclamando, e a vida estava insuportável.

Resolveu pedir conselhos ao pároco que o orientou a fazer o seguinte: colocar um bode sujo e barulhento na sala e deixá-lo ali durante algumas semanas, observando o que aconteceria. O homem fez como foi orientado e voltou dizendo que a situação havia piorado. Todos estavam muito contrariados, tristes, tudo estava mais sujo, fora do lugar, caótico.

O pároco falou então:

– Volte para casa, tire o bode da sala e veja o que vai acontecer.

O sitiante voltou, tirou o bode e viu que todos ficaram felizes. Daquela hora em diante, passaram a colaborar com a limpeza, a ordem, não reclamaram mais de nada, e ouviu elogios e agradecimentos por sua bondade em ter tirado o bode da sala.

Com certeza, já vivenciamos muitas situações nas quais ficamos torcendo para que fosse tirado algum bode da sala ou em outras, ficamos com medo que algum bode fosse colocado. Nada está bom, mas pode ficar pior e aí só resta torcer para que volte ao que era antes. E então faz sentido dizer: “Eu era feliz e não sabia!”

E hoje, há algum bode que você gostaria de tirar de sua sala?