É Festa!

Páscoa – é a mais importante festa da Igreja Católica.  A palavra “páscoa” deriva do hebraico, pesah que significa passagem. Os judeus celebravam a libertação e fuga do povo que vivia escravizado no Egito e liderado por Moisés foi em busca da Terra Prometida.

Para os cristãos a Páscoa passou a ter outro significado. Jesus Cristo foi crucificado e morto nos dias que antecederam à festa da páscoa judaica, como narra a Bíblia, e ressuscitou no domingo, passando então a significar Vida Nova, Ressurreição.

A Festa da Páscoa Cristã é uma festa móvel, isto é, não acontece sempre no mesmo dia do ano, isto porque ao ser estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano 325 da nossa era, assim como na festa judaica, a data é determinada por um cálculo especial no calendário: ocorre sempre no primeiro domingo após a primeira lua cheia do Outono (no hemisfério Sul) e da Primavera (no hemisfério Norte). Assim, sempre vai ocorrer entre os dias 22 de março e 25 de abril. Com a determinação da Festa da Páscoa, no mundo ocidental, ficam determinadas outras datas importantes que seguem esse cálculo: o Carnaval, a Quaresma, a festa de Corpus Christi…

As comemorações religiosas são ricas em cerimoniais e significados e na atualidade outras motivações foram acrescentadas, tornando-se uma das festas que mais alegra as crianças pelos apelos do chocolate, dos ovos de páscoa, do coelho e de toda criatividade que ano após ano vem incrementando mais a data, chegando até a ser desvirtuada pelo oportunismo do comércio e do lucro.

Vale a insistência em comemorar o verdadeiro sentido da Páscoa: Vida Nova, Ressurreição, Alegria, Confraternização!

F E L I Z    P Á S C O A!

jesus

É Festa!

Páscoa – é a mais importante festa da Igreja Católica.  A palavra “páscoa” deriva do hebraico, pesah que significa passagem. Os judeus celebravam a libertação e fuga do povo que vivia escravizado no Egito e liderado por Moisés foi em busca da Terra Prometida.

Para os cristãos a Páscoa passou a ter outro significado. Jesus Cristo foi crucificado e morto nos dias que antecederam à festa da páscoa judaica, como narra a Bíblia, e ressuscitou no domingo, passando então a significar Vida Nova, Ressurreição.

A Festa da Páscoa Cristã é uma festa móvel, isto é, não acontece sempre no mesmo dia do ano, isto porque ao ser estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano 325 da nossa era, assim como na festa judaica, a data é determinada por um cálculo especial no calendário: ocorre sempre no primeiro domingo após a primeira lua cheia do Outono (no hemisfério Sul) e da Primavera (no hemisfério Norte). Assim, sempre vai ocorrer entre os dias 22 de março e 25 de abril. Com a determinação da Festa da Páscoa, no mundo ocidental, ficam determinadas outras datas importantes que seguem esse cálculo: o Carnaval, a Quaresma, a festa de Corpus Christi…

As comemorações religiosas são ricas em cerimoniais e significados e na atualidade outras motivações foram acrescentadas, tornando-se uma das festas que mais alegra as crianças pelos apelos do chocolate, dos ovos de páscoa, do coelho e de toda criatividade que ano após ano vem incrementando mais a data, chegando até a ser desvirtuada pelo oportunismo do comércio e do lucro.

Vale a insistência em comemorar o verdadeiro sentido da Páscoa: Vida Nova, Ressurreição, Alegria, Confraternização!

F E L I Z    P Á S C O A!

jesus

Paciência de Jó

Expressão muito conhecida e muito repetida. Conhecedores dos textos bíblicos compreendem melhor seu significado.

Vamos buscar explicações. A Bíblia, o Livro Sagrado dos cristãos em geral, é composto de duas partes: o Antigo Testamento que compreende 39 Livros e o Novo Testamento que  compreende 27 Livros. Um dos Livros do Antigo Testamento é o Livro de Jó. É um dos Livros sapienciais da Bíblia.

A narrativa desse livro é uma obra literária, segundo alguns estudiosos.

– Jó era um homem rico, bom caráter, íntegro, muito fiel a Deus. Tinha sete filhos e três filhas e vivia muito feliz.

Satanás, observando Jó e suas virtudes afirmava que ele era fiel a Deus por ser rico, sem problemas, nada lhe faltava e então pediu para que lhe fosse permitido causar a Jó alguns problemas para ver se ele continuaria fiel a Deus.

Deus permitiu que isso acontecesse e assim num só dia Jó perdeu todos seus servos, seus rebanhos e seus filhos morreram em uma grande tempestade.

Jó, ao tomar conhecimento de todas as desgraças, levantou-se, rasgou seu manto, raspou a cabeça, lançou-se por terra e adorou a Deus. E disse: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá. O Senhor deu, o Senhor tirou, bendito seja o nome do Senhor.”

Jó teve muitos outros sofrimentos, enfrentados e vencidos até ser recompensado, recuperando toda a riqueza, tendo outros sete filhos e três filhas e conhecendo os descendentes até a quarta geração. Viveu cento e quarenta anos.

Assim se explica a expressão: paciência de Jó!

Vale a pena ler na Bíblia essa narrativa…sabemos que interpretar a Bíblia requer muito conhecimento e erudição, mas está ao alcance de todos!

Bode Expiatório

Já ouvi muitas vezes essa expressão: Eu não sou o bode expiatório dessa situação!

Expiatório? Que palavra mais estranha!

Expiar no dicionário significa: pagar, sofrer as conseqüências, remir a culpa, purificar-se de crimes ou pecados, isto é, expiar os pecados. Portanto, bode expiatório é o que expia os pecados de outros.

De onde se origina essa expressão?

Na Biblia, no Livro Levítico (capítulo 16) do Antigo Testamento, encontramos a descrição sobre o bode expiatório. Trata-se de um animal apartado do rebanho e deixado só no deserto como parte das cerimônias hebraicas.

“…tomará Arão dois bodes para oferta. Lançará sorte sobre os dois e sobre o que cair a sorte será apresentado vivo perante o Senhor, para fazer a expiação por meio dele e enviá-lo-á ao deserto como bode emissário. […] colocará as mãos sobre a cabeça do bode e sobre ele confessará todas as iniqüidades dos filhos de Israel, todas as suas transgressões e todos os seus pecados e os porá sobre a cabeça do bode e enviá-lo-á ao deserto.”

Na teologia cristã, essa imagem é a prefiguração simbólica do auto-sacrifício de Cristo que chama a si os pecados da humanidade.

No sentido figurado “bode expiatório” é alguém que é escolhido arbitrariamente para levar a culpa de uma calamidade, de um crime ou de qualquer fato negativo do qual ele nem participou.

Assim, procurar um bode expiatório é um ato condenável, por tentar atribuir a uma pessoa ou a um grupo a responsabilidade por um problema ou crime, sem a comprovação do fato.

Ao longo da história muitas pessoas, grupos ou minorias passaram a ser os “bodes expiatórios” por serem mais fracos ou indefesos.