É Festa!

Páscoa – é a mais importante festa da Igreja Católica.  A palavra “páscoa” deriva do hebraico, pesah que significa passagem. Os judeus celebravam a libertação e fuga do povo que vivia escravizado no Egito e liderado por Moisés foi em busca da Terra Prometida.

Para os cristãos a Páscoa passou a ter outro significado. Jesus Cristo foi crucificado e morto nos dias que antecederam à festa da páscoa judaica, como narra a Bíblia, e ressuscitou no domingo, passando então a significar Vida Nova, Ressurreição.

A Festa da Páscoa Cristã é uma festa móvel, isto é, não acontece sempre no mesmo dia do ano, isto porque ao ser estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano 325 da nossa era, assim como na festa judaica, a data é determinada por um cálculo especial no calendário: ocorre sempre no primeiro domingo após a primeira lua cheia do Outono (no hemisfério Sul) e da Primavera (no hemisfério Norte). Assim, sempre vai ocorrer entre os dias 22 de março e 25 de abril. Com a determinação da Festa da Páscoa, no mundo ocidental, ficam determinadas outras datas importantes que seguem esse cálculo: o Carnaval, a Quaresma, a festa de Corpus Christi…

As comemorações religiosas são ricas em cerimoniais e significados e na atualidade outras motivações foram acrescentadas, tornando-se uma das festas que mais alegra as crianças pelos apelos do chocolate, dos ovos de páscoa, do coelho e de toda criatividade que ano após ano vem incrementando mais a data, chegando até a ser desvirtuada pelo oportunismo do comércio e do lucro.

Vale a insistência em comemorar o verdadeiro sentido da Páscoa: Vida Nova, Ressurreição, Alegria, Confraternização!

F E L I Z    P Á S C O A!

jesus

Crianças Índigo e Crianças Cristal

Esse tema passou a circular na mídia atualmente e despertar mais a curiosidade por ser tratado nas tramas de novelas e em artigos de revistas mais populares.

O que se entende por “criança índigo” e por “criança cristal”?

Esses termos identificam crianças que supostamente, ao nascer, apresentam características que os diferenciam de outras,  pelo alto grau de intuição, imaginação e até dons paranormais.

Os estudos que defendem essas teorias têm maior amparo na Parapsicologia e na Doutrina Espírita.

A estudiosa americana Nancy Ann Tape apresentou estudos sobre a cor da “aura” das pessoas, comprovando que crianças que nasceram a partir dos anos de 1980 apresentavam a “aura” de cor índigo (azul).

Entende-se por “aura” o campo energético que envolve nosso corpo e reflete o estado físico, mental e emocional.  A aura tem sete faixas e cada faixa tem uma cor mais ou menos intensa dependendo das condições de energia vital de cada pessoa.

Assim, a criança cristal apresenta uma aura diferenciada da criança índigo, sendo geralmente clara, transparente como cristal ou com tons de dourado.

A criança cristal teria surgido em maior número mais tarde que a índigo, em torno do ano 2000 e se destaca pela alta vibração, capacidade telepática e atitude pacificadora.

Essas crianças dotadas de dons especiais são, segundo essa visão, seres encarregados de mudar o mundo, conduzindo a humanidade para um estado mais espiritual. As crianças índigo e cristal apresentariam um nível mais elevado de consciência. Seriam os embaixadores da paz, precursores da fraternidade universal que se concretizará a partir do ano 2012, data em que já estariam atuando os filhos dos índigos, nascidos na década de 1980 e esses atuariam como pacificadores na história da humanidade, tendo como meta a consolidação da chamada Nova Era.

A Doutrina Espírita aceita e divulga esses conceitos (com restrição de alguns) entendendo que essas crianças seriam espíritos exilados de outros mundos com a meta de auxiliar na evolução do planeta Terra e da humanidade.

Esse tema é muito amplo e há uma rica bibliografia em diversos países. No Brasil há autores nacionais e muitas obras traduzidas…vale a pena ler mais sobre o assunto. As conclusões ficam a critério de cada um…fica o desafio!  

imagem da aura

imagem da aura

É Festa!

Páscoa – é a mais importante festa da Igreja Católica.  A palavra “páscoa” deriva do hebraico, pesah que significa passagem. Os judeus celebravam a libertação e fuga do povo que vivia escravizado no Egito e liderado por Moisés foi em busca da Terra Prometida.

Para os cristãos a Páscoa passou a ter outro significado. Jesus Cristo foi crucificado e morto nos dias que antecederam à festa da páscoa judaica, como narra a Bíblia, e ressuscitou no domingo, passando então a significar Vida Nova, Ressurreição.

A Festa da Páscoa Cristã é uma festa móvel, isto é, não acontece sempre no mesmo dia do ano, isto porque ao ser estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano 325 da nossa era, assim como na festa judaica, a data é determinada por um cálculo especial no calendário: ocorre sempre no primeiro domingo após a primeira lua cheia do Outono (no hemisfério Sul) e da Primavera (no hemisfério Norte). Assim, sempre vai ocorrer entre os dias 22 de março e 25 de abril. Com a determinação da Festa da Páscoa, no mundo ocidental, ficam determinadas outras datas importantes que seguem esse cálculo: o Carnaval, a Quaresma, a festa de Corpus Christi…

As comemorações religiosas são ricas em cerimoniais e significados e na atualidade outras motivações foram acrescentadas, tornando-se uma das festas que mais alegra as crianças pelos apelos do chocolate, dos ovos de páscoa, do coelho e de toda criatividade que ano após ano vem incrementando mais a data, chegando até a ser desvirtuada pelo oportunismo do comércio e do lucro.

Vale a insistência em comemorar o verdadeiro sentido da Páscoa: Vida Nova, Ressurreição, Alegria, Confraternização!

F E L I Z    P Á S C O A!

jesus

QUERO QUE VIRE OURO TUDO O QUE EU TOCAR!

Uma das histórias que me impressionaram e que me foi apresentada no livro de leituras “Criança Brasileira”, no antigo curso primário, foi a história do Rei Midas.

Vamos novamente à mitologia grega.

– Midas era o Rei da Frigia, na Grécia, reinou no século VIII a.C.

Esse rei viveu uma experiência impressionante.

Baco (Dionísio), deus do vinho, querendo retribuir ao Rei Midas um favor que lhe havia prestado, ofereceu a Midas o direito de escolher a recompensa que desejasse.

Midas, um rei ambicioso e que amava muito a riqueza e o poder, pediu então que lhe fosse concedido um poder especial, o poder de transformar em ouro tudo o que tocasse com suas mãos.

Baco consentiu e assim Midas, jubiloso com o poder adquirido,  passou a experimentar tal maravilha.  Apanhou um raminho de carvalho e esse se transformou em ouro. Juntou do chão uma pedra e a mesma virou ouro. Colheu uma maçã e aconteceu o mesmo…

Maravilhado, o Rei voltou ao palácio e ordenou que servissem um banquete para comemorar seu dom. Ao tocar no alimento percebeu o equívoco. Viu que não poderia se alimentar porque o alimento virava ouro e o mesmo acontecia com o vinho ou qualquer outro líquido. O Rei viveu então, dias infernais.

Midas tinha uma filha por quem dedicava muito amor e afeto. Vendo o pai transtornado com o que estava acontecendo, a filha foi abraçá-lo e no mesmo instante se transformou numa estátua de ouro. Nesse momento o desespero foi maior. Implorou à divindade que o livrasse de tal poder. Não queria mais o dom de transformar tudo o que tocasse em ouro…

Baco, benevolente, ouviu seu pedido e ordenou:

– Mergulhe tudo o que tocaste num rio de águas correntes e tudo voltará a ser o que era.

Midas correu e cumpriu a ordem e todas as coisas e também sua filha recuperaram a natureza primitiva.

Midas aprendeu a lição, abandonou a riqueza, a ambição,  e tornou-se um seguidor de Pã, deus dos bosques.

…ambição, egoísmo, ganância, busca do poder apenas por vaidade, tirania, exibicionismo.

– Por que o ser humano não aprende com os exemplos gritantes que o cercam?

– O Poder e o Ter que nunca saciam, valem a pena?

ELEFANTE BRANCO

Nessas terras tropicais em que vivemos os elefantes são animais raros e importados, motivo de curiosidade nos zoológicos e circos.

No entanto, conhecemos muitos “elefantes brancos”.

Quem já não falou ou ouviu alguém afirmar: “aquela obra é um verdadeiro elefante branco”!

Temos a curiosidade de saber: como se originou essa expressão?

No Sudeste Asiático, no antigo Sião, hoje região da Tailândia os elefantes brancos, considerados sagrados, eram mantidos pelos monarcas como sinal de poder e garantia de paz e prosperidade de seu povo. Muitas vezes um amigo do governante era presenteado com um elefante branco. O agraciado não poderia recusar o presente e deveria mantê-lo com seus próprios recursos não podendo utilizá-lo em nenhum trabalho, acarretando grande despesa e preocupação.

Essa situação originou o conceito de que qualquer obra monumental que exige grandes investimentos para sua manutenção, não correspondendo a seu real valor e utilidade é considerado um elefante branco. Isso também se aplica a algum presente recebido o qual representa mais preocupação, é inútil, incômodo e indesejado.

. Você conhece algum elefante branco existente em sua região ou algum projeto nessa direção?

. Já recebeu como presente um elefante branco?

Faça sua lista…

Presente de grego

cavelo de troia

Com certeza essa expressão “presente de grego” não nos é estranha. E dizem que os gregos da atualidade reclamam quando a ouvem.

História e Mitologia se misturam na origem dessa expressão.

O presente de grego é, na verdade, o Cavalo de Tróia.

Narrativas da História Antiga, acrescidas de registros históricos trazem até nós os acontecimentos de épocas remotas.

Entre os anos 1300 a 1200 a.C teria havido uma guerra entre os povos grego e troiano.

Mas onde fica a cidade mitológica de Tróia?

Atualmente há um sitio arqueológico situado na Turquia que é reconhecido como sendo o local onde se situava Tróia.

Povos gregos teriam travado uma longa guerra, de dez anos, contra os troianos. O motivo da guerra teria sido o rapto de Helena, rainha de Esparta que era casada com o Rei Menelau, por Páris, o Príncipe de Tróia. Os gregos lutavam para levar Helena de volta e isso envolvia muitos outros motivos de lutas e conquistas.

Os gregos, inspirados por Odisseu, um astuto guerreiro grego, resolveram armar uma cilada. Construiram um grande cavalo de madeira que, sendo oco, em seu interior esconderam-se alguns soldados gregos.

Todo o exército então, retirou-se para os navios fingindo rendição, deixando o cavalo à porta de entrada da cidade de Tróia. Os troianos acreditando ser um presente deixado como sinal de rendição, introduziram o mesmo na cidade, toda cercada por muralhas. Durante a noite, os guerreiros gregos saíram do cavalo e abriram os portões para que o exército grego entrasse. Assim destruindo e incendiando a cidade de Tróia e vencendo a guerra.

Esses feitos heróicos foram descritos nas obras de Homero a Ilíada e a Odisséia.

A Guerra de Tróia foi tema de muitos filmes, sendo o último de 2004: TRÓIA (Troy).  Vale a pena ver.

Presente de grego – é algo oferecido por alguém, que traz prejuízo ou aborrecimentos a quem o recebe.